Quando você é o que você sente, você muda o que você é a cada momento.
Até que chega o momento em que você nota que no final das contas, você não tem mais identidade.
É nesse exato momento que você verá em si mesmo a prova de que você não é, só porque você sente.
O pecado tende a padronizar as pessoas. Por obvio, o discurso do mentiroso é um, mas a realidade é outra. Já percebeu que o grito é de igualdade, mas todos estão se distanciando cada vez mais entre si? Já notou que no discurso, as bandeira levantadas pedem paz, mas as mãos que as levantam seguram armas amargas e venenosas que dividem e separam?
O Diabo e o pecado não são criativos. Pegando o discurso de igualdade que há na bíblia, o pecado distorceu as coisas a tal ponto que já não aguentamos praticamente nenhuma pessoa.
A palavra afiram que somos todos iguais, mas a base para isso é Cristo. Somos todos igualmente pecadores e igualmente perdoados. Contudo, nEle somos únicos, pois cada um de nós temos uma identidade definida e nos tornamos um no corpo.
O PECAO SEGUE SOPRANDO QUE PODEMOS SER O QUE QUISERMOS, POIS SOMOS O QUE SENTIMOS! MAS ENTÃO PORQUE NUNCA NOS SENTIMOS BEM?
Fomos feitos pelo mesmo Criador para sermos um com Ele em Cristo e somente na união das nossas diferenças é que encontramos verdadeira identidade e paz. Mas não dá para negar que de fato é astuto e inteligente correlacionar nossa identidade com nossos desejos, pois assim, sabendo que o que desejamos se altera a cada sopro da mais fraca brisa, morre com ela quem pensávamos ser.
Não há identidade fora de Cristo! É ele que define quem somos pois foi Ele quem criou todas as coisas (Cl.1:16).